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Carta dando conhecimento da aprovação de novas leis acerca do estatuto da população indígena do Grão Pará e Maranhão, do estado de saúde dos infantes, e outros assuntos acerca das dependências da Casa em Braga, da domesticidade e da fidalguia

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Carta dando conhecimento da aprovação de novas leis acerca do estatuto da população indígena do Grão Pará e Maranhão, do estado de saúde dos infantes, e outros assuntos acerca das dependências da Casa em Braga, da domesticidade e da fidalguia

Detalhes do registo

Nível de descrição

Documento simples   Documento simples

Código de referência

PT/ACL/JCB/0002/000004

Tipo de título

Atribuído

Título

Carta dando conhecimento da aprovação de novas leis acerca do estatuto da população indígena do Grão Pará e Maranhão, do estado de saúde dos infantes, e outros assuntos acerca das dependências da Casa em Braga, da domesticidade e da fidalguia

Datas de produção

1757-09-19  a  1757-09-19 

Dimensão e suporte

2 f.; papel

Âmbito e conteúdo

Acerca da perceção tida por D. José I sobre D. João Carlos de Bragança: "Li a El-rei as suas cartas; e você, que em outro tempo receava não era a sua pessoa grata a Sua Majestade, pode ter a certeza de que eu tenho ouvido ao mesmo senhor que a estima e que se agrada do estilo com que escreve, pelo que lhe beijei a mão em seu e meu nome."A respeito do contexto que se seguiu após as revoltas populares que tiveram lugar no Porto contra a Companhia Geral de Agricultura e das Vinhas do Alto Douro [instituída em 1756 por Sebastião José de Carvalho e Melo enquanto Secretário de Estado dos Negócios do Reino]: "Naquela cidade tudo está em sossego, e a Companhia em exercício, reconhecendo os lavradores das vinhas do Douro a sua fortuna e utilidade principalmente depois que os negociantes ingleses começaram a comprar os vinhos de que a Companhia não necessita (...) Atualmente se examinam os processos dos réus principais que se acham presos, e pelos castigos de algumas pessoas mais culpadas virão a que talvez se ponha para sempre a outras intrigas desta natureza."Perceções acerca da administração da Companhia de Jesus sobre as populações indígenas do Brasil: "Este é certamente o maior bem que Sua Majestade podia fazer aos seus vassalos daqueles Estados (...) tirando-os e reunindo-os do cativeiro dos regulares em que até agora têm estado; sendo impraticável conseguir até agora que os Índios se civilizassem, porque os regulares, seus administradores tanto no espiritual como no temporal, os conservavam na rudez e grosseira para tirarem deles todo o serviço e utilidade (...) O mano teria lido em algumas cartas e papéis do Padre António Vieira que ele se queixava de que os governadores do Maranhão faziam escravos seus aqueles Índios, o que era contra a justiça e contra a utilidade da Monarquia: depois de um século vieram os governadores a queixar-se de que os regulares e alguns sucessores do Padre Vieira são os que fazem a violência à justiça e privam a Monarquia das suas utilidades."

Cota atual

D. João Carlos de Bragança, cx. 5, n.º 3

Idioma e escrita

Português

Notas

Elemento de informação Âmbito e conteúdo: veja-se ANTT, Leis e ordenações, Leis, mç. 4, n.º 156 e ANTT, Leis e Ordenações, Leis, mç. 4, n.º 157.

Notas do arquivista

Data2024-03-19 ArquivistaMaria Beatriz Merêncio